Nos séculos I e II, o Império Romano atingiu o seu apogeu com os imperadores Augusto, Cláudio, Vespassiano, Trajano e Adriano. Cercou completamente o Mediterrâneo, e incluía o Norte de África e o Egipto, e o Próximo Oriente, assim como a Europa oriental, o Sul da Europa e o noroeste europeu e Grã-Bretanha (incorporada pelo Imperador Cláudio).
Nos séculos III e IV, a pressão tribal nas fronteiras norte e leste levou a uma maior militarização, maior desordem interna, e finalmente a uma ruptura entre o Oriente (onde se falava o grego) e o Ocidente (onde se falava o latim), duas metades do Império, com Bizâncio (cidade que voltou a ser baptizada de Constantinopla; a moderna Istambul) como capital da metade oriental.
No início do século IV, o imperador Constantino tornou-se cristão. Em 313 d.C. o Édito de Milão reconheceu o Cristianismo, que se tornou religião oficial do Império Romano.
O Império permitiu que um padrão comum de valores e legislação florescesse no Mediterrâneo. Apesar de uma diversidade linguística considerável, duas línguas, o latim e o grego, foram privilegiadas como línguas administrativas e culturais.
© 1998 Oxfordshire Serviço do Museu, Museus de Setúbal e Museu Benaki